quarta-feira, 21 de março de 2012

#Esmaltedavez!

Sempre fui apaixonada por esmaltes... Amo blogs que são relacionados a isso (qualquer dia indico uns aqui) e resolvi criar esta tag, quando eu puder vou estar sempre mostrar pra vocês o esmalte que estou usando! O que não é tão interessante para os homens, mas as mulheres eu sei que gostam, então... É pra vocês, mulheres! Heheh.

E o esmalte da vez éé...


 L'Apogée, Iris! Um roxo clarinho metálico suuper delicadinho e fácil de passar. Foram duas camadas... E secou bem rápido.
Desculpem a qualidade da câmera, não muito boa... Mas procurem fotos no google que vocês encontrarão melhores e que mostram a cor mais exata do esmalte. No entanto, a que mais se aproximou da cor real do esmalte foi a segunda foto =)

Espero que gostem... beijos!

Amar: uma escolha.

Eu tenho aprendido na pele que amar é muito mais uma questão de escolha do que um sentimento que chega repentinamente. Porque eu tenho aprendido a amar, mesmo com motivos para desistir. Os motivos que me fazem continuar amando são mais fortes do que os de desistir.
E amar, eu digo em qualquer sentido. Amor de amizade, de pai, de mãe, de namorado, de uma pessoa que você nem conhece, e até do seu inimigo (até porque é muito fácil amar somente aqueles que te fazem bem, não concorda? ).
Escolher amar não significa você olhar pra essa pessoa todos os dias e dizer um 'eu te amo', porque são atitudes pequenas que irão comprovar isso. Escolher amar é você tratar bem. É não olhar com raiva para as pessoas, mesmo quando você tem todos os motivos do mundo pra isso. É saber perdoar, saber dar um abraço, saber estender a mão quando se precisa. Você não é obrigado a conviver com quem não te faz bem, mas é sua obrigação de pessoa que escolheu amar acolher quando precisar. Exemplo disso é Jesus... Ele não tinha amizade com a prostituta, não convivia com ela, mas a amava, e movido por este sentimento, não a julgou.
É complicado falar sobre o amor, porque apesar de simples, é complexo. Complexo por culpa das pessoas, por causa de mim, por causa de você. Ele é simples, e nós os complicamos. E por isso que é difícil explicá-lo.
É difícil explicar o tipo de amor por alguém que você não conhece. Não é um amor comum. Obviamente, não é o amor que você sente pelo seus amigos, pais, namorado(a). Mas é um amor que te faz desejar o melhor pra vida da pessoa. É o amor que te faz estender a mão e ajudar. Faz você não ter nenhum sentimento de competição, e faz você olhá-la com outros olhos.
Amar é atitude. É se importar. É ouvir. É querer se vingar e, em vez disso, perdoar.
Em resumo é fazer o bem, como se fosse pra você mesmo... E na verdade é, porque tudo retorna para você.

quinta-feira, 15 de março de 2012

 Tudo voltando à rotina. Mas uma rotina que daqui a pouco não será mais. E eu preciso me lembrar disso, pra fazer valer cada estudo, cada dia de aula, cada dica que os professores dão. Sim, eu estou no ano de prestar vestibular. E no ano que você vê tudo acabar.
 É estranho pensar que, no ano que vem, neste mesmo dia, eu não vou estar pensando em ir pro colégio, em fazer deveres da escola, em acordar cedo, ir a pé e percorrer o igual trajeto que eu percorro há uns 7 anos.
E é mais estranho ainda porque este mesmo dia do ano que vem é incerto. Eu não sei o que vou estar fazendo.  Ao menos eu sei se conseguir passar no vestibular... Mas não é certo. Ano que vem, tudo é incerto. Tudo vai começar a depender somente de MIM, e não mais dos meus pais. Porque de lá pra frente, sou eu que construo tudo. Ainda vou ter a ajuda deles... Porém não como agora.
O diretor do meu colégio sempre nos diz que a vida lá fora cobra de forma bem mais rígida aquilo que por enquanto eles(pais, professores, diretores, responsáveis) cobram. Porque agora eles podem nos segurar, podem conversar, podem achar a melhor forma de resolver as nossas ''cagadas''. Mas, lá fora, quem vai cobrar não vai ser mais eles. Serão as pessoas que não estão preocupadas com o seu bem, e sim preocupadas em tomar a posição que você ocupa. Lá fora, é tudo competição. E as pessoas só esperam por este momento: a hora que você vai pisar na bola, pra então te passar pra trás.
E tomando como exemplo as pessoas que vivem lá fora, a vida realmente é assim.Claro que ter sua maioridade tem seus lados bons, tanto que eu prefiro a maioridade. Mas acredito que seja tudo aos extremos: quando é bom, é bom... Quando é ruim, te prepara que ainda pode vir o pior.
Eu confesso que tenho medo, mas ao mesmo tempo é algo que eu desejo. Não que eu tenha outra escolha... Porque mesmo que eu não queira, eu vou ter que enfrentar. Mas eu desejo porque é lá fora que eu vou ver os reflexos de tudo o que foi gerado em mim durante estes anos de aprendizagem e de ''rascunho'' de vida.
Eu vou ter mais liberdade pra tentar. Tentar, mesmo que não dê certo... Eu sempre gostei de aventuras, apesar de em certos momentos preferir que a vida seja mais quietinha.
Tentar sei lá, qualquer coisa. Desde pular de paraquedas até passar uns dias no Alasca. Tudo sempre com consciência... Nada pra me arrepender depois.
E eu quero a maioridade porque eu quero ver como vou me sair lá fora. Quero ver o quanto as minhas decisões se refletirão de volta para mim, quero ver o tipo de profissional que eu vou ser, quero ver a família que eu vou ter, quero ver as mudanças positivas naquilo que eu vejo como negativas agora.
Agora, mais do que nunca, eu tenho essa curiosidade. Curiosidade e medo. Podem ser misturadas com um pouco de preocupação também...
No entanto, agora a preocupação maior é com o vestibular, porque quero meus pais orgulhosos de mim no final do ano. Quero também passar sem recuperação... Já tô vendo que vai ser difícil (risos), mas nunca nada é impossível.
Quero alcançar o sonho de um dia alguém perguntar pra mim onde eu faço faculdade, e eu responder: eu curso LETRAS, NA UFSC.