quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Aprendi a defender aquilo que eu acredito e a ter orgulho de quem eu sou. Não importa se você não gosta de mim assim... Mudo por aquilo que eu acho certo, mas nunca por causa de alguém.
Cansa ver tantas pessoas perdendo a sua essência por medo de não serem aceitos, para agradar alguém que gosta, pra fazer bonito. Aprenda: quem realmente gosta de você, gosta assim, exatamente do jeitinho que você é. E ponto.
Deixe ir aqueles que não te dão liberdade de mostrar quem realmente você é. Aposto que eles não acrescentam nada na sua vida e, se quisessem saber da sua essência, procurariam te conhecer mais.
São poucos os que te conhecerão a fundo, mas, estes, serão seus melhores amigos. E estarão sempre com você, independente de qualquer coisa.
Mude quando for preciso. Não é feio trocar de opinião. Feio é ter cabeça dura e não pensar. Mas, lembre, faça isso por você.
Faça com que a sua felicidade não dependa dos outros, e sim de você mesmo. Nada melhor do que se gostar e ser satisfeita com tudo o que somos e conquistamos! =)
Enfim, seja feliz, mas sem precisar mostrar o que não é. Seja feliz com o que você tem. 
E, esteja preparado, porque muita gente vai se afastar. Mas os verdadeiros continuarão!

Essência é tudo. E é o que falta.

2 comentários:

  1. O pior (ou melhor) de tudo é que essa lição a gente aprende mais cedo ou mais tarde. Não importa o tempo que se leva, mas sabe-se que irá acontecer. Se será aprendido de primeira ou não, isso varia de pessoa para pessoa. Nesse mundo tão solitário as pessoas tendem a se adequarem para serem incluídas em grupos. Esses, por sua vez, formam a sociedade em que vivemos. É lamentável o fato de que quando alguém decide ser autônomo de sua personalidade esse alguém é tido como estranho, diferente, marginal (= aquele que vive à margem de/da). Um dia quem sabe nós aprenderemos o que sermos nós mesmos.

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  2. Mais cedo ou mais tarde, a gente se depara com a nossa essência. Mesmo não querendo. E aí surge a necessidade do amor próprio, a vontade de lutar por aquilo que se acredita, e não se conformar com o que muitas vezes a sociedade tenta nos fazer ''engolir''.

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